Postagem e disscussão para cada disciplina
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Postagem e disscussão para cada disciplina
Prezados,
Visto a necessidade de uma melhor organização dentro do próprio fórum, foi necessário a criação de grupos e feito separação destes grupos por cada disciplina.É preciso que seja seguido o organograma.
Para não haver cunfusão nas postagens será preciso que cada um identifique seu grupo, basta ir até o menu do fórum clicar em Grupos (na parte de cima deste site) e clicar em ir para o grupo que lhe é destinado a fazer parte de acordo com o organograma.
Qualquer dúvida podem entrar em contato comigo, enviando para mim uma mensagem.
Visto a necessidade de uma melhor organização dentro do próprio fórum, foi necessário a criação de grupos e feito separação destes grupos por cada disciplina.É preciso que seja seguido o organograma.
Para não haver cunfusão nas postagens será preciso que cada um identifique seu grupo, basta ir até o menu do fórum clicar em Grupos (na parte de cima deste site) e clicar em ir para o grupo que lhe é destinado a fazer parte de acordo com o organograma.
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Questões a serem respondidas!
Caros colegas,
No roteiro do Seminário tem perguntas que norteiam o nosso seminário, sei que todos tem conhecimento delas, mas estarei disponibilizando aqui para facilitar o nosso entendimento.
A empresa tem uma ética interna que oriente e permeie as relações entre as pessoas que delas participam?
A empresa tem um comportamento ético inequivocamente reconhecido pela comuidade?
Existe alguma preocupação ética no processo de divulgação e campanha do produto e/ou serviço com relação à concorrência?
De que modo as ações da empresa analisada revelam um perfil ético humanista nas suas relações com seus colaboradores,seus concorrentes,com o poder publico e com a comunidade? OBS.:essa questão falta alguns pontos.
A empresa tem um código de ética que norteia a vida dos colaboradores?
Existe alguma preocupação ética no processo de comercialização, divulgação e campanha dos produtos?
A empresa se preocupa com questões do tipo: Estou sendo responsável para com os outros? Haverá algum dano ao meio ambiente? A comunidade será beneficiada? Quais as conseqüências para o pessoal, a longo prazo?
Quais as medidas constitutivas que a empresa adota com o fim de ser um veículo de desenvolvimento social e não apenas um gerador de lucros para seus proprietários e acionistas?
No aguardo,
Ludimila Oliveira
No roteiro do Seminário tem perguntas que norteiam o nosso seminário, sei que todos tem conhecimento delas, mas estarei disponibilizando aqui para facilitar o nosso entendimento.
A empresa tem uma ética interna que oriente e permeie as relações entre as pessoas que delas participam?
A empresa tem um comportamento ético inequivocamente reconhecido pela comuidade?
Existe alguma preocupação ética no processo de divulgação e campanha do produto e/ou serviço com relação à concorrência?
De que modo as ações da empresa analisada revelam um perfil ético humanista nas suas relações com seus colaboradores,seus concorrentes,com o poder publico e com a comunidade? OBS.:essa questão falta alguns pontos.
A empresa tem um código de ética que norteia a vida dos colaboradores?
Existe alguma preocupação ética no processo de comercialização, divulgação e campanha dos produtos?
A empresa se preocupa com questões do tipo: Estou sendo responsável para com os outros? Haverá algum dano ao meio ambiente? A comunidade será beneficiada? Quais as conseqüências para o pessoal, a longo prazo?
Quais as medidas constitutivas que a empresa adota com o fim de ser um veículo de desenvolvimento social e não apenas um gerador de lucros para seus proprietários e acionistas?
No aguardo,
Ludimila Oliveira
Ludimila- Mensagens : 13
Data de inscrição : 22/09/2009
Idade : 38
Localização : Camaçari Bahia
Re: Postagem e disscussão para cada disciplina
Poder Publico.
Poder é a capacidade de modificar a vida de outra pessoa em qualquer aspecto. Mais que controlar ou representar, deter algum tipo de poder significa ser capaz de transformar a vida (pessoal, social, profissional, afetiva, emocional, etc.) de qualquer um, inclusive a própria pessoa (pois algumas pessoas não conseguem ter poder sobre si mesmas). Qualquer tipo de poder é anterior à ação, porque para agir é necessário ser capaz de realizar a ação. O poder dos governos é um poder de representação: toda uma sociedade abre mão do poder individual (pois se cada um exercesse apenas esse teríamos uma anarquia), esse poder individual é acumulado pela instituição chamada Estado e se torna poder público. O poder público é, portanto, superior a todo poder individual. Os governos utilizam-se desse poder público para modificar a vida de um grande número de pessoas a fim de alcançar algum tipo de meta, para a nação, para m certo grupo, para uma pessoa, enfim.
Claudia Jesus da Silva
Poder é a capacidade de modificar a vida de outra pessoa em qualquer aspecto. Mais que controlar ou representar, deter algum tipo de poder significa ser capaz de transformar a vida (pessoal, social, profissional, afetiva, emocional, etc.) de qualquer um, inclusive a própria pessoa (pois algumas pessoas não conseguem ter poder sobre si mesmas). Qualquer tipo de poder é anterior à ação, porque para agir é necessário ser capaz de realizar a ação. O poder dos governos é um poder de representação: toda uma sociedade abre mão do poder individual (pois se cada um exercesse apenas esse teríamos uma anarquia), esse poder individual é acumulado pela instituição chamada Estado e se torna poder público. O poder público é, portanto, superior a todo poder individual. Os governos utilizam-se desse poder público para modificar a vida de um grande número de pessoas a fim de alcançar algum tipo de meta, para a nação, para m certo grupo, para uma pessoa, enfim.
Claudia Jesus da Silva
Claudia Jesus da Silva- Mensagens : 1
Data de inscrição : 02/10/2009
Re: Postagem e disscussão para cada disciplina
3. A CONSTRUÇÃO DA LIBERDADE
3.1 Concepções de liberdade
Em filosofia existem várias percepções de liberdade.
Nas divindades da mitologia grega existem as Moiras, três irmãs, representando a fatalidade, ou seja, o destino inevitável de cada ser humano, do nascimento à morte. Cloto , que significa “fiar”, tece os fios dos destinos humanos; Láquesis, que significa “sorte”, põe o fio no fuso; Átropos, ou seja, “inflexível”, corta impiedosamente o fio que mede a vida de cada mortal.
Neste mito fica clara a idéia de que a ação humana se acha ligada aos desígnios divinos.
Na contemporaneidade, os psicólogos americanos Watson e Skinner definem outras teorias. O primeiro afirma, que conforme a educação que recebe, o ser humano pode ter o seu destino pré-definido, ou seja, o homem é resultado da maneira como é preparado independentemente dos seus talentos, aptidões, vocações e da raça dos ascendentes; o segundo, completando a teoria do primeiro, afirma que todos os atos humanos seriam cientificamente planejados e controlados. As pessoas seriam felizes, pois os técnicos e cientistas cuidariam para que elas quisessem fazer precisamente as coisas que fossem boas para elas e para a comunidade.
Fica claro que, em ambos os casos, a liberdade humana inexiste. Ou seja, no mito o homem se acha submetido ao destino inexorável; no discurso científico, o homem está sujeito ao determinismo, o mundo da necessidade e não da liberdade.
Contrapondo-se ao determinismo, há teorias que enfatizam a possibilidade da liberdade humana absoluta, do livre-arbítrio, segundo o qual o home tem o poder de escolher um ato ou não, independentemente das forças que o constrangem. Ser livre é decidir e agir como se quer, sem uma determinação causal, quer seja exterior (ambiental), quer seja interior (pessoal).
Veja o que diz Bossuet (séc. XVII) no Tratado sobre o livre-arbítrio: “Por mais que eu procure em mim a razão que me determina, mais sinto que eu não tenho nenhuma outra senão apenas a minha vontade: sinto aí claramente minha liberdade, que consiste unicamente em tal escolha. É isto que me faz compreender que sou feito à imagem de Deus”.
2.2 Liberdade e responsabilidade
Para se entender o entrelaçamento entre liberdade e responsabilidade é preciso examinar a estrutura do homem.
Segundo o filósofo Van Riet, o homem possui uma estrutura formada por aspectos distintos, mas ligados entre si: aspecto empírico ou corpóreo, onde o homem é um corpo e como tal está sujeito às leis da física, o home é um corpo biológico, um organismo, um corpo vivo e responde às influências do mundo de forma coordenada; o homem é um ser psicológico e, como tal, percebe o mundo, reage emocionalmente a ele e elabora as suas próprias vivências, o homem é um ser cultural, pois vive num meio humanizado, isto é, transformado pelo homem; aspecto pessoal, diante do determinismo, o homem tem uma razão pessoal; aspecto aperceptivo, pois o homem procura fazer uma abordagem além da percepção, portanto, abstrata, conceitual, intelectual.
Na verdade, o homem é uma totalidade em que as partes contraditórias indissoluvelmente ligadas. A relação que se estabelece entre elas é de natureza dialética, pois no universo tudo é movimento e transformação.
Bibliografia
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia. 1. ed. São Paulo: Moderna, 1992.
3.1 Concepções de liberdade
Em filosofia existem várias percepções de liberdade.
Nas divindades da mitologia grega existem as Moiras, três irmãs, representando a fatalidade, ou seja, o destino inevitável de cada ser humano, do nascimento à morte. Cloto , que significa “fiar”, tece os fios dos destinos humanos; Láquesis, que significa “sorte”, põe o fio no fuso; Átropos, ou seja, “inflexível”, corta impiedosamente o fio que mede a vida de cada mortal.
Neste mito fica clara a idéia de que a ação humana se acha ligada aos desígnios divinos.
Na contemporaneidade, os psicólogos americanos Watson e Skinner definem outras teorias. O primeiro afirma, que conforme a educação que recebe, o ser humano pode ter o seu destino pré-definido, ou seja, o homem é resultado da maneira como é preparado independentemente dos seus talentos, aptidões, vocações e da raça dos ascendentes; o segundo, completando a teoria do primeiro, afirma que todos os atos humanos seriam cientificamente planejados e controlados. As pessoas seriam felizes, pois os técnicos e cientistas cuidariam para que elas quisessem fazer precisamente as coisas que fossem boas para elas e para a comunidade.
Fica claro que, em ambos os casos, a liberdade humana inexiste. Ou seja, no mito o homem se acha submetido ao destino inexorável; no discurso científico, o homem está sujeito ao determinismo, o mundo da necessidade e não da liberdade.
Contrapondo-se ao determinismo, há teorias que enfatizam a possibilidade da liberdade humana absoluta, do livre-arbítrio, segundo o qual o home tem o poder de escolher um ato ou não, independentemente das forças que o constrangem. Ser livre é decidir e agir como se quer, sem uma determinação causal, quer seja exterior (ambiental), quer seja interior (pessoal).
Veja o que diz Bossuet (séc. XVII) no Tratado sobre o livre-arbítrio: “Por mais que eu procure em mim a razão que me determina, mais sinto que eu não tenho nenhuma outra senão apenas a minha vontade: sinto aí claramente minha liberdade, que consiste unicamente em tal escolha. É isto que me faz compreender que sou feito à imagem de Deus”.
2.2 Liberdade e responsabilidade
Para se entender o entrelaçamento entre liberdade e responsabilidade é preciso examinar a estrutura do homem.
Segundo o filósofo Van Riet, o homem possui uma estrutura formada por aspectos distintos, mas ligados entre si: aspecto empírico ou corpóreo, onde o homem é um corpo e como tal está sujeito às leis da física, o home é um corpo biológico, um organismo, um corpo vivo e responde às influências do mundo de forma coordenada; o homem é um ser psicológico e, como tal, percebe o mundo, reage emocionalmente a ele e elabora as suas próprias vivências, o homem é um ser cultural, pois vive num meio humanizado, isto é, transformado pelo homem; aspecto pessoal, diante do determinismo, o homem tem uma razão pessoal; aspecto aperceptivo, pois o homem procura fazer uma abordagem além da percepção, portanto, abstrata, conceitual, intelectual.
Na verdade, o homem é uma totalidade em que as partes contraditórias indissoluvelmente ligadas. A relação que se estabelece entre elas é de natureza dialética, pois no universo tudo é movimento e transformação.
Bibliografia
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia. 1. ed. São Paulo: Moderna, 1992.
Maria Lúcia- Mensagens : 2
Data de inscrição : 27/09/2009
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